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Educação Profissional29/09/2016

Empreendedorismo se aprende na escola, sim!

Educação empreendedora desenvolve o potencial dos alunos e os prepara para situações diversas

O que faz com que uma empresa seja bem sucedida? O sonho, a iniciativa, a determinação e a profissionalização do negócio são apenas alguns dos muitos fatores. E onde isso tudo começa? Quem acredita que é em casa, acertou. A família pode dar o apoio necessário para o sonho acontecer. Mas quem pensa que a escola tem seu papel, acertou também!

A educação empreendedora, porém, vai muito além de uma estratégia pedagógica que prepara alunos para criar uma empresa. Ela é uma ferramenta para desenvolver o potencial de estudantes a serem empreendedores na atividade que desejarem. Qualquer que seja ela! Embora não esteja na grade curricular da maioria das instituições de ensino por ser considerado um estudo de competências transversais, o empreendedorismo pode ser estimulado em todas as escolas e em alunos de todas as idades.

A criança que aprende sobre o funcionamento do mercado e o movimento das empresas, se sente muitas vezes motivada a empreender. E se sua curiosidade e iniciativa forem reforçadas pelos adultos com quem ela convive, que acreditem nela e lhe permitam sonhar e realizar, sem julgar, sem preconceitos, essa criança poderá criar um negócio de impacto, ou desenvolver as características empreendedoras que a tornem um adulto preparado para lidar com situações diversas.

empreendedorismo
                                          inovador

Qual a importância de as instituições promoverem práticas para o empreendedorismo inovador?

“Essas ações diferem do empreender por empreender, simplesmente. Na instituição em que atuo, temos trabalhado o tema com os docentes em diversas capacitações e vamos construindo práticas com o objetivo de a cada dia preparar mais nossos alunos para essa nova realidade de mercado. Para isso, as aulas devem ser mais atrativas e despertar nos alunos a vontade e a postura empreendedora”. A afirmação é de Elaine Cristina de Andrade, que atua na área de Educação Profissional e Tecnológica.

“No dia a dia a indústria tem carência de profissionais com perfil mais empreendedor. Se não dermos condições de nossos alunos se tornarem empreendedores, podemos estar deixando de investir na totalidade do potencial deles. Com o volume de matrículas efetivadas este ano pela instituição no Paraná – de mais de 170 mil –, 170 alunos no estado são possíveis futuros industriais, fomentando emprego e renda, caso apenas 0,01% do total decidam pela carreira do empreendedorismo inovador. Nosso papel é dar condições para que isso aconteça, nos preparando para esse caminho e preparando nossos docentes para detectar e desenvolver esses estudantes”.

Na avaliação dela, a educação mudou muito nos últimos 30 anos. “Tanto que atualmente quem está aposentado, muitas vezes, prefere continuar no mercado. E os jovens, são mais exigentes e seletivos. Se não estiverem felizes, trocam de emprego com muita facilidade”.

Perfil empreendedor ajuda em momentos de crise

Isso vale, inclusive, para os períodos de crise econômica. “É aqui que entra o jovem empreendedor. O perfil dele é diferenciado porque ele é conectado, flexível às mudanças, conhece seu valor. Nenhum líder quer demitir um profissional como esse. Ao contrário, quer que ele o ajude nesse momento de crise. Assim, esse jovem sabe o quanto o mercado paga por ele e sabe que as empresas o abordam, oferecendo cargos e salários diferenciados”.

As iniciativas têm o objetivo de incentivar os alunos ao empreendedorismo e ao espírito inovador compõem a Metodologia Senai de Educação Profissional, que preconiza a busca de soluções reais para problemas da indústria. A metodologia é aplicada em cursos como os de técnico os de graduação.

 

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